A Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara divulgou, durante o Grande Expediente da 40ª sessão ordinária do ano, realizada na última segunda-feira (11/12), um balanço das atividades desenvolvidas no decorrer do ano.

Na primeira parte da prestação de contas, a presidente da comissão, vereadora Beatriz (Rede), destacou a importância da assinatura de um termo de parceria em 30 de novembro entre a Câmara e três instituições privadas de ensino - Centro Universitário Católico Salesiano (Unisalesiano), Centro Universitário Toledo (Unitoledo) e UNIP (Universidade Paulista) – para revisar e atualizar a legislação ambiental no município.

Além de Beatriz, a comissão de Meio Ambiente também é formada pelos vereadores Lucas Zanatta (PV) e Márcio Saito (PSDB). “Nós nos reunimos quinzenalmente para avançar e essa parceria foi o coroamento de um trabalho. Queremos que Araçatuba seja para nós e para as futuras gerações uma cidade economicamente viável, socialmente justa e ecologicamente correta”, afirmou a presidente da comissão.

ATIVIDADES EXTERNAS
Também membro da comissão permanente, o vereador Márcio Saito falou sobre as ações e atividades desenvolvidas pelo grupo em visitas externas. No primeiro semestre, o parlamentar citou a realização de uma palestra sobre o uso de biodigestores no aproveitamento de lixo doméstico orgânico, um encontro dos 90 anos da Sociedade Rural Brasileira, a visita a uma iniciativa de preservação de nascentes, a realização do 1º Seminário Ambiental e a participação em capacitação do programa Município VerdeAzul.

Entre as ações do segundo semestre, Márcio Saito ressaltou o acompanhamento, em 3 de outubro, da divulgação do parecer favorável do Comaer (Comando da Aeronáutica) para a ampliação do aterro sanitário da cidade.

O parlamentar terminou o discurso enfatizando a relevância da parceria entre as instituições particulares e o Legislativo para a elaboração do Código Ambiental Municipal. “Nós gostaríamos de deixar um legado com o código ambiental e torcemos para que a legislação seja aplicada e garanta a existência de uma cidade mais sustentável”, declarou Saito.