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25/11/2014
Papinha lembra do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher

O vereador Rivael Papinha (PSB) participou na manhã desta terça-feira, dia 25 de novembro, de uma palestra com o tema “Violência contra a Mulher”. O evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social e reuniu mulheres que atuam como agentes de saúde em Araçatuba.

A palestra faz parte das comemorações do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, celebrado em 25 de novembro. A ex-delegada da Delegacia de Defesa da Mulher de Araçatuba, Dra. Ana Lúcia de Souza Ghaname [hoje secretária de Segurança Pública em Birigui] foi a palestrante.

Além de citar casos ocorridos quando atuava na delegacia, ela explicou sobre a Lei Maria da Penha, posta em vigar em 2006. “A Lei Maria da Penha trouxe grandes avanços na proteção e no atendimento à mulher vítima de violência, a começar pela definição de violência doméstica e familiar, antes inexistente”, falou ela à TV Câmara.

Na Lei Maria da Penha, fica definido que qualquer ação ou omissão contra a mulher, baseada no gênero, que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico dentro do ambiente doméstico ou da família, é violência doméstica ou familiar.

“É importante saber que independente de quem seja o agressor ou a agressora, sendo a vítima uma mulher, a Lei Maria da Penha será aplicada”, explicou a palestrante.

Além do vereador Papinha, assessores dos vereadores Dr. Jaime (PTB) e Beatriz Nogueira (PT) também estiveram no evento. “Nem todas as mulheres vítimas de um marido ou companheiro violento estão preparadas para viver uma separação. Temos que ajudar, orientar e dar apoio a quem sofreu algum tipo de violência”, comentou Papinha.

A secretária municipal de Assistência Social, Marta Dourado, lembrou que Araçatuba conta com uma Rede de Proteção à Mulher. Panfletos e uma cartilha explicativa foram entregues aos presentes no evento.

“O agente de Saúde, os técnicos da equipe do NASF e todos os profissionais da Unidade Básica de Saúde estão à disposição das mulheres que sofrem violência, pois estão preparados para encaminhá-la para os atendimentos necessários”, falou a secretária.

A Prefeitura de Araçatuba convidou os agentes de saúde porque acredita que eles possam ser um elo entre a mulher vítima de violência e o socorro, assim como todos os outros profissionais da saúde.

“Muitas vezes, a equipe de saúde é a primeira a ter contato com as evidências da violência, pois em muitos casos de violência gera transtornos físicos e psicológicos”, completou Marta Dourado.

Fonte: Assessoria de Comunicação: Tiago Contador Lotto// Fotos: Angelo Cardoso
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