No local, Cido Saraiva constatou a destruição parcial das tabelas de basquete, do alambrado e das redes das traves usadas na prática de futsal.
A falta de conservação pela administração pública pode ser verificada também no acúmulo de areia e sujeira no meio de uma das passagens destinadas à acessibilidade de cadeirantes e pessoas com locomoção reduzida aos equipamentos de lazer.

Em uma das quadras, o acúmulo da água é flagrante graças a uma canaleta aberta na calçada que serve como canal de escoamento para dentro desse mesmo espaço, o que torna qualquer prática de lazer ou esportiva inviável e suscetível a abrigar eventuais criadouros para o mosquito transmissor da dengue.

A situação se agrava em dias de chuva intensa. Joaquim Alves de Sena Neto, que mora com a família há oito anos próximo do local, mostrou na tela do seu próprio computador fotos que comprovam a outra vocação do equipamento de lazer após as pancadas de água: uma espécie de “piscinão”, graças à ação das enxurradas.

“Está claro que não houve planejamento para a concretização dessa obra. Vou acionar a Prefeitura, por meio da Secretaria de Obras, para conseguirmos uma solução para escoar o fluxo de água para outro local. Este é um lugar público de lazer e precisa ser conservado pela administração municipal e também pela comunidade, que precisa colaborar”, afirmou o vereador.