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26/10/2015
Reunião discute alternativas para garantir a implantação do Caps-I

A vereadora Edna Flor (PPS) se reuniu, na última sexta-feira (23/10), com representantes do Conselho Municipal de Saúde, da entidade Amor Exigente e do Comdica (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente). O objetivo da reunião foi discutir alternativas para garantir a implantação do Caps-I (Centro de Atendimento Psicossocial Infantil) no município.

Há mais de dois anos, a entidade Amor Exigente coordena o trabalho da Unidade de Atendimento a Crianças e Adolescentes Adictos, iniciativa que seria o embrião para a implantação do Caps-I em Araçatuba. No entanto, a continuidade das atividades está ameaçada pela falta de recursos para a manutenção da equipe multiprofissional – formada por médicos, psicólogo, enfermeiro e terapeuta ocupacional. Na atualidade, os profissionais são pagos com verba do Comdica e o convênio acaba em dezembro.

A vereadora Edna Flor está preocupada com a situação. “De forma prática, no dia 31 de dezembro nós corremos o risco de não termos mais o Caps-I porque acabam os recursos e nós não temos nada de concreto para a continuidade do serviço. Há um projeto em tramitação em Brasília, mas só haverá recursos após a aprovação desse projeto. Então a ideia é buscar alternativas para esse período que vai de 31 de dezembro até a aprovação dos recursos para o Caps infantil”, afirmou a parlamentar.

Até o momento, cerca de 200 crianças e adolescentes com problemas de envolvimento com drogas foram atendidos pelo Amor Exigente. “O provável fechamento da Unidade de Atendimento nos preocupa muito porque é um trabalho que tem dado certo e pode ser transformado no Caps-I. Não podemos permitir que isso acabe de uma hora para outra. Saio otimista desta reunião porque percebo uma mobilização grande dos profissionais de saúde em relação ao tema”, disse Adalberta de Holanda Cavalcante Fortes Martins, presidente da entidade.

Como resultado da reunião, será encaminhado um ofício pedindo ao Fundo Municipal de Saúde para assumir a responsabilidade pelos atendimentos até ser aprovada a instalação do Caps-I. “A proposta é que a gente busque viabilizar esses recursos junto ao Fundo Municipal de Saúde e que o Conselho Municipal de Saúde delibere sobre essa destinação de recursos até que seja aprovada definitivamente a criação do centro de atendimento psicossocial infantil”, destacou Edna Flor.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Câmara: Carlos Demarchi/ Fotos: Angelo Cardoso
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