Vereadores reclamam de vagas ilegais na zona azul

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Vereadores apontam irregularidades em demarcação de zona azul

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Vereadores caminham por trecho demarcado para a zona azul

Para os vereadores empresa desrespeitou Código Nacional de Trânsito

14/08/2015
Vereadores reclamam de vagas ilegais na zona azul

Os Parlamentares Edna Flor (PPS), Tieza (PSDB), Rosaldo de Oliveira (PROS), Dr Nava (PROS) e Carlinhos Santana (PDT) vão oficiar ao Secretário de Mobilidade Urbana, Tadami Kawata, pedindo explicações e providências imediatas sobre a demarcação de algumas novas vagas para a área azul na rua General Glicério, entre as vias XV de Novembro e Almirante Barroso, que estão em desacordo com a lei.

As novas vagas estabelecidas pela Empresa Arapark, responsável pela concessão do estacionamento rotativo em Araçatuba, passou a vigorar a partir de hoje (14/08) e surpreendeu os vereadores, pois algumas contrariam o Código Nacional de Trânsito, como explicou a vereadora Edna Flor. “Eles demarcaram como área azul vagas de carga e descarga, espaços defronte a portão de prédio público, de acesso a pessoas com mobilidade reduzida, de hidrante e de guias rebaixadas, isso contraria a lei”, reclamou a parlamentar.

O vereador Rosaldo de Oliveira ressaltou que as áreas foram demarcadas porque um decreto autorizou o serviço. “Não sei se foi um descuido, mas houve um decreto estabelecendo que o serviço deveria ser feito desse modo. Estou frisando isso para que a culpa não recaia nas costas dos funcionários que fizeram o serviço, seguindo ordens”, advertiu o vereador.

A vereadora Tieza lembrou que é papel do vereador fiscalizar os serviços oferecidos à população e que a Arapark tem sido alvo de muitas críticas por parte dos usuários. “Situações ilegais devem ser sanadas imediatamente e outras tantas de caráter administrativo precisam ser encaradas com mais seriedade pelos responsáveis, a fim de que os problemas sejam sanados para o bem de todos”, frisou.

O grupo de vereadores espera providencias por parte da Secretaria de Mobilidade Urbana, que é a responsável pela fiscalização do contrato com a área azul. Caso isso não aconteça, os parlamentares vão ao Judiciário.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Câmara / Fotos: Angelo Cardoso

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